Teologia
Graceli.
Autor.
ANCELMO LUIZ GRACELI.
Brasileiro,
professor, pesquisador teórico, graduado em filosofia.
Rua
Itabira – n 5, conjunto Itapemirim, Rosa da penha, Cariacica, Espírito Santo,
Brasil.
Trabalho
Registrado na Biblioteca Nacional. Brasil – direitos autorais.
Colaborador
– Márcio Piter Rangel.
O sistema
teológico Graceli é dividido em cinco categorias existenciais. E que segue esta
ordem:
1- Deus. Absoluto e imanente.
2- Poder.
3- Existencialidade,
transcendentalidade.
4- Vida, ser, elementos transcendentais.
5- Espírito.
Se Deus
fosse transcendente ele estaria próximo do que é um fenômeno e todo fenômeno é
em si relativo e indeterminado. POIS, DEUS É ABSOLUTO. E imanente.
E o seu
poder é transcendente. E é o seu poder que age sobre a existencialidade e a
transcendentalidade.
E quem
recebe o poder é a vida e o ser.
E no ser
encontramos o bem maior que é a transcendentalidade da própria vida e a
existencialidade.
Pois, o bem
e o caminho da proteção da vida, da família, do amor e do desenvolvimento da
própria vida.
O ser já
nasce com o sentimento de proteção da prole e do outro. Do indefeso.
Ou seja, faz
parte da natureza transcendental e existencial que é recebida pela vida, e que
vai fazer parte da vida e da existência do ser.
Ou seja, é
anterior ao ser. E é produzida transcendentalmente pelo poder, pela
existencialidade e transcendentalidade.
Deus é único,
eterno, imanente, intranscendente.
O que
transcendente é o seu poder.
Deus está
inserido diretamente no destino da vida, e da vida do ser humano.
Deus com o
seu poder age em prol da vida e do bem.
A palavra
tem ação direta sobre o destino da vida e do ser humano.
Deus não
está no homem ou na natureza, mas o seu poder age sobre o homem e a natureza.
Pois, Deus
está na sua absolutabilidade.
Sete
categorias graceli da realidade.
Propósito,
poder, transcendentalidade, fenômeno, eternalidade. Cosmolidade.
Existencialidade.
Existencialdiade
no sentido que é necessário se projetar e coordenar e direcionar para manter
vivo e existente.
O propósito
determina a existencialidade.
O poder
direciona e substancializa a realidade.
A
transcendentalidade se torna o ser de poder, propósito, fenômeno e cosmolidade.
O fenômeno é
o deixar de ser regido e inserido por propósito e poder.
A
eternalidade é o propósito final da realidade, pois, do contrário a mesma
deixaria de ser e existir.
O cosmo rege
a si e os fenômenos, o cosmo é o próprio propósito e poder. E fenômenos. E racionalidade.
O
conhecimento é um produto dos cinco componentes fundamentais.
O
conhecimento transcende de condições e categorias diversas, como da vitalidade
para a mente, da mente para o inconsciente vital e transcendental ao
inconsciente psíquico.
A sua lógica
é a lógica fenomenológica e racional da natureza.
A sua
estética não é o belo ou o feio, o perfeito ou o imperfeito. Mas a ordem e
propósito existencial do ser, da vida, da razão, da emoção e do mundo e da
realidade.
A sua
teologia se relaciona ao poder transcendental.
O seu
existencialismo se encontra no propósito, no poder e na transcendentalidade. O
poder e o propósito está acima do ser. Que é transcender para manter-se na sua
existencialidade transcendental e eternalidade.
A sua
epstemologia se encontra nos inconscientes e na racionalidade propositiva do
mundo e da realidade.
Graceli é o
primeiro a tirar o conhecimento da região do cérebro e distribuir em todo
corpo, onde se tem o vital e o metaexistencial regendo toda vida, sua
racionalidade, reprodução e transcendentalidade.
Trindade cósmica.
No universo
tem uma origem que se fundamenta numa trindade.
1- Deus imanente de poder transcendente.
Que rege e origina
o mundo. Que se divide nas categorias de.
2- Vitalidade, espíritos e almas [dentro
e fora do ser].
3- Espaço denso que produz a estrutura
da matéria, e magneto Graceli que produz as energias.
Teonismo - Bentificado – religião da benção.
Craciotranscendentalismo.
Deus é único
e de poder supremo.
Mas, o homem
recebeu a dádiva de abençoar.
Autor.
ANCELMO LUIZ GRACELI.
Brasileiro,
professor, pesquisador teórico, graduado em filosofia.
Rua
Itabira – n 5, conjunto Itapemirim, Rosa da penha, Cariacica, Espírito Santo,
Brasil.
Trabalho
Registrado na Biblioteca Nacional. Brasil – direitos autorais.
Colaborador
– Márcio Piter Rangel.
O transcendental e integralidade
[ relação de integração entre as
transcendentalidades].
O poder
divino ao poder cósmico e vital.
A transcendentalidade espiritual. Que nasce com o ser durante
a gestação e transcende durante a vida e após a vida.
A
transcendentalidade vital a cada momento.
A
transcendentalidade orgânica.
A
transcendentalidade existencial para perpetuar a espécie.
A
transcendentalidade regida por direcionamento e poder em direção ao aprimoramento
e a perfeição para a perpetuação da vida e da espécie e da própria
transcendentalidade.
A
transcendentalidade racional e psíquica existencial. A razão nas suas várias
formas que se estrutura em direção a um conhecimento diverso em cada categoria
e estágio.
A transcendentalidade
craciológica do poder existencial, vital e direcionado ao eterno de si. Na construção
de ferramentas aprimoradas em cada fase e estágio para a eternização.
Ou seja, há
uma racionalidade e poder transcendental sobre todo cosmo.
Há uma
integralização entre todas as transcendentalidades e suas categorias
existenciais.
A realidade
não se estrutura apenas através dos mais
fortes ou num processo dialético. Mas, num planejamento craciológico lento e
transcendental em direção ao aprimoramento e eternização da realidade e da
existencialidade.
A realidade
não se posiciona no tempo ou no espaço, mas no poder, no estágio, na fase e dimensionalidade
de potencialidade existencial em que se encontra.
As dimensões
existenciais e cósmicas da realidade dependem do próprio universo e do poder
teocósmico, ou seja, teocraciocósmico.
Energia
cósmica intelectiva que rege o funcionamento e o aprimoramento dos fenômenos,
vida, mente, e do universo.
Teocraciologia.
Deus é
poder, e é o seu poder que transcende para agir sobre o cosmo e seu aprimoramento.
Deus é
imanente, e o que age é o seu poder que é transcendental.
O poder de
deus está na natureza, mas Deus se encontra em si e absoluto na sua imanência.
Assim, temos
a primeira transcendência.
Do poder de
deus sobre a natureza e cosmo. E sobre outros poderes como o vital.
A segunda
transcendência é da natureza sobre si mesma e sobre a sua racionalidade.
Código graceli de integralidade.
A santíssima
trindade aqui é.
Deus e
poder.
Metaexistencialidade
e vitalidade programativa.
Espaço denso
constituído de magneto graceli.
O código
graceli da natureza e da existencialidade se apresenta na ordem cósmica, ordem
programativa, planificadora pelas faixas graceli magnéticas dentro da matéria e
no espaço.
Onde temos o
sistema de integralidade graceli.
E o
direcionamento para a ordem e planificação cósmica, como a programação, defesa
e transcendentalidade da vida, onde o determinismo se encontra na causa pelo
poder superior e transcendental na ordem da vida e sua produção, onde o
indeterminismo se encontra na quantidade em relação ao universo ínfimo e ou na
sua referencialidade e variabilidade.
A
dimensionalidade passa a fazer parte de todo universo em todas as suas
categorias e tipos, onde passamos a ter dimensões metafísicas, transcendentais,
existenciais, vitais, cósmicas, mentais e psíquicas, racionais e epstêmicas.
Passamos a
ter um sistema de programatividade, capacidade e potencialidade, natureza
cósmica e vital para chegar a ser fenômeno causa e efeito, origem, causa,
efeito, e transcendentalidade.
Craciotranscendentalismo graceli.
Assim, o
poder transcendental [transcendentalismo] é uma religião, onde o espírito perde
lugar para o poder transcendental, mas mesmo assim o espírito continua a
existir.
Deus é um
espírito supremo e imanente, mas o que transcende a natureza é o seu poder.
É uma
filosofia que unifica vários ramos do pensamento, e inclui a metafísica e a
epstemologia.
É uma
ciência unificadora, pois, unifica numa só causa a metabiologia, biologia
simétrica paritária, biologia craciotranscendental, psicologia e filosofia.
No sistema
graceli o espírito e a energia vital, e o poder transcendental caminham lado a
lado.
Onde
religião, filosofia e ciência possuem os mesmos fundamentos e causa.
Teoria
graceli da bioprogramatizante.
A vida
evolui se programatizando para construir famílias, espécies, seres, órgãos,
células, orgânulos, cromossomos e genes, capacidade e metabolismos e produção
bioquimicafísica de hormônios para a reprodução e a transcendência. E
capacitação e potencialidades para proteção e ataque como anticorpos e
imunidades.
Os seres
mais desenvolvidos são aqueles que tem a capacidade maior de.
Sobrevivência
sem se alimentar por mais tempo, como alguns insetos e os carrapatos, que estes
chegam a ficar meses sem se alimentar.
Capacidade
maior por cada reprodução. Como os carrapatos, [que chegam a reproduzir mais de
mil em uma só reprodução], e alguns insetos, como as abelhas.
Organização
social e reprodutiva como as abelhas e outros insetos.
Recionalidade
vital, reprodutiva e orgânica bem aprimorada.
Ter mais
tempo de vida em relação ao peso [ver teoria graceli de biologia da inversão].
Nesta escala os insetos tem mais tempo de vida, pois, são muito mais leves do
que os mamíferos.
E ter
capacidades adversas como locomoção, produção de luminescência como os
vaga-lumes, sonares como nos morcegos e outros animais.
Ter capacidade
de mudança de cores e formas, como a camuflagem e o mimetismo. Temos aqui uma fisiologia animal.
Ou mesmo uma fisiologia vegetal quando insetos se aproximam de
plantas carnívoras e as mesma exalam odores e tem um mecanismo para se fechar
para prender as presas.
Produção de
sentidos, instintos, sentimentos, racionalidades, emoções.
Ou seja, não
temos uma evolução a partir de uma seleção natural, onde os mais fortes
sobrevivem. Mas, temos uma bioprogramatização na produção de famílias, funções
e órgãos e metabolizações em prol da própria vida, sua existência e transcendentalidade,
e aprimoramento e capacidade de aprimoramento.
Assim, temos
uma metaracionalidade vital ou cósmica espiritual na produção da própria vida,
e isto se confirma na programação da mesma e sua transcendentalidade.
Evolução naturalista e metaexistencial.
A vida, as
espécies e seres, funcionalidades e órgãos dependem da natureza na sua essência
de ser e produzir a vida, de uma bioprogramação, e que são regidos por uma
metaexistencialidade e transcendentalidade que produz e está presente na
reprodução.
Assim, temos
a essência da própria natureza regendo a vida, espécies, funções,
transformações e a evolução.
Racionalismo evolutivo e
metaexistencial e natural [naturalismo Graceli - a capacidade da natureza é que
produz todos os seus fenômenos, formas e funções, e aprimoramentos e
desenvolvimentos].
Antes de
evoluir uma forma, função, fenômeno, cor, capacidade de produção de cheiros e
instintos, etc. se evolui a capacidade natural de produzir os fenômenos.
E isto é uma
forma de racionalidade inerente e anterior a própria evolução, e faz parte da
fenomenalidade natural e racional da natureza.
Assim, temos um racionalismo, um
existencialismo, um naturalismo, e um evolucionismo que se fundamenta no
naturalismo e existencialismo. E um potencialismo.
Ou seja, os
seres não evoluem através de uma seleção natural, mas pela capacidade natural
da própria natureza, e que produz outras capacidades conforme a própria
natureza se direciona e tem a capacidade e potencialidade de produzir aquela
capacidade e potencialidade.
Por isto que
alguns seres e espécies abissais produzem luminescência, alguns micros
organismos de sintetizar alguns componentes químico para produzir energia para
se manterem vivos.
Teoria graceli da particularidade da
natureza, potencialidade, e transcendentalidade.
A
particularidade da natureza de produzir potencialidade de produzir fenômenos
como replicação celular, mimetismo, camuflagem, metabolizações, transformações
de órgãos durante a fase reprodutiva, proteções, reconhecimento de invasores e
produção de agentes para combater os invasores [racionalidade e poder vital],
etc. e transcendentalidade – capacidade e reconhecimento de que é preciso ter e
desenvolver mecanismos e órgãos para a reprodução para a manutenção e
continuação da vida.
Assim, temos
uma racionalidade da natureza, racionalidade vital e uma racionalidade
transcendental. Graceli unifica e fundamenta o racionalismo da natureza, vital,
biológico, e transcendental.
Biologia graceli transcendental.
Psicologia graceli transcendental
metaexistencial.
Metafísica graceli metaexistencial.
Epstemologia graceli transcendental e
metatranscendental.
Autor.
ANCELMO LUIZ GRACELI.
Brasileiro,
professor, pesquisador teórico, graduado em filosofia.
Rua
Itabira – n 5, conjunto Itapemirim, Rosa da penha, Cariacica, Espírito Santo,
Brasil.
Trabalho
Registrado na Biblioteca Nacional. Brasil – direitos autorais.
Colaborador
– Márcio Piter Rangel.
Existencialidade
psíquica, e psicologia existencial. E transcendental.
O psíquico
existencial e transcendental.
Todo animal
carrega dentro de si o psíquico existencial transcendental, que transcende até
ele.
E que rege os
valores da sua existencialidade. Por isto que filhos de pais separados tem uma
forte tendência a ser agressivos, e achar que todos tem que responder por isto,
e eles passam a ser masoquista, sadomasoquistas, bandidos e homicida.
Estes
valores e parâmetros existenciais chegam até o mesmo pela transcendência vital
e psíquica.
Que existe dentro
dele, e ele acha que todos e a sociedade tiraram isto dele, e ele tem uma forte
tendência de ser um sadomasoquista, e romper com os parâmetros da sociedade.
Ele poderá
ser um suicida, um depressivo, um assassino.
Estes
valores fazem parte da sua existencialidade psíquica e transcendental. Ou seja,
nasce com ele. E quando é rompida pela separação pode levar aquela pessoa ou
animal a ter comportamentos diversos.
Transpsicologia graceli.
Do vital
para o psíquico, do psíquico para o existencial.
Transmetafísica
graceli.
A realidade
é uma transcendentalidade.
Do poder
superior para o poder cósmico, para o vital, do vital para o psíquico, do psíquico
para o existencial, do existencial para o racional.
Transepstemologia
graceli.
Como se
formou e se estruturou a razão e o conhecimento.
Do poder
superior para o cósmico, do cósmico para o vital, do vital para o psíquico, do
vital e psíquico para o sensitivo [sentidos], e do vital, psíquico e sensitivo
para o racional.
Transpsicologia.
Do vital
para o psíquico, do vital e psíquico para o transcendental, do vital, psíquico
e transcendental para o existencial.
O objetivo
final e primeiro da mente é manter a transcendentalidade do ser, da vida, e da
mente.
Ou seja, o
que estrutura e determina a mente não é o reprimido, mas o transcendental
existencial vital, que existe dentro do ser sem mesmo que o ser o conheça, que
é a inconsciência vital transcendental da vida e da mente.
Ou seja, há
várias inconsciências na psicologia transcendental graceli.
A
inconsciência transcendental vital existencial.
A inconsciência
psíquica transcendental.
E a
inconsciência do funcionamento vital e psíquico.
Transmetafísica.
A realidade
é uma transcendentalidade de um para o outro, onde o anterior produz e
determina o posterior. É uma interação. Ou seja, a realidade é esta passagem de
um para o outro.
Ou seja, não
está na matéria, na mente, no sujeito ou objeto.
Transbiologia.
A biologia
também funciona numa transcendência e interação para a funcionalidade vital e
biológica. Como exemplo se tem os funcionamentos celulares, onde a célula em
cada orgânulo depende de todos para a realização de cada processo e
funcionamento.
Isto se
encontra em todos os órgãos e fenômenos de cada um.
Transcósmico
– transcosmologia. Sistema de interações dentro de próprio sistema. Campos que
agem sobre energia, energia que age sobre temperatura, temperatura e energia
que agem sobre elementos.
Transastronomia.
Ação de integração geral de fenômenos sobre fenômenos cósmicos, astronômicos,
físicos e alquimifísicos.
Transfísica.
Teoria da psicointegralidade.
A mente não
se forma com uma só diretriz. São várias origens, causas e efeitos sobre
efeitos.
Assim, temos
o vital psíquico, o vital existencial, o psíquico existencial, o psíquico
transcendental direcionada para a reprodução onde obedecem os comandos
fisiológicos e órgãos reprodutivos, auto preservação para si como se alimentar,
auto preservação da existencialidade da vida e da espécie que existe dentro do
ser como forma de inconsciente transcendental existencial. Alimentar e função
reprodutiva, família e proteção dos filhos e da prole, o psíquico como agente
ativador de si e do funcionamento vital e existencial [psiquismo existencial].
Teoria do conhecimento cósmico,
espiritual e vital.
Pois, o
conhecimento não é apenas o da observação pelos sentidos e pela racionalidade.
Mas, pelos
processos vitais, direcionamento vital, direcionamento existencial voltado para
a eternização da vida, do funcionamento orgânico e vital, e reprodutivo voltado
para a eternização e bom funcionamento da vida.
Inconscientes.
Vital,
psíquico, existencial, transcendental, direcionativo aprimorativo
organizacional.
Que rege a
vida o seu funcionamento e a sua potencialidade vital e funcional.
Que rege o
funcionamento da mente, e a mente que age inconscientemente sobre a própria
mente.
Existencial
– que tem o sentido da vida e da existencialidade, como exemplo vemos uma mãe
que quando passa por um aborto mesmo voluntário com o tempo tem alguns
síndromes psíquicos e existenciais, depressivos e psiquicóticos.
Ou mesmo na
morte do pai ou da mãe. Pois, a perca pode levar a depressões.
Inconsciente
social e familiar. Pois, mesmo sem ter uma consciência clara o ser vive pelo
conjunto social, onde há reprodução em prol da transcendentalidade.
Transcendental
– que trabalha inconscientemente pela vida, pela reprodução, pela renovação
celular, pela alimentação. Pois, o ser já tem na sua natureza vital, potencial,
orgânica, psíquica, reprodutiva o sentido e a natureza da reprodução para
manter a vida pela transcendentalidade para a eternização existencial.
Pois, para
isto dentro do ser há a organização, aprimoramento vital e orgânico e
funcional, mesmo sem o ser ter a consciência.
A própria
vida e existencialidade tem o seu inconsciente. É natural dentro do ser, e é
inerente dentro dele.
A renovação
celular é uma ferramenta vital existencial e natural dentro do ser e existe
como racionalidade transcendental e existencial.
Inconsciente
racional – ou seja, há no ser, na mente e em todo organismo uma racionalidade
funcional orgânica, metabólica, reprodutiva, existencial, de defesa com
anticorpos, transcendental que existe no ser antes do mesmo ter consciência da
sua própria existencialidade.
Isto existe
em potência e potencialidade nele. Isto está inserido nele e faz parte de sua
natureza.
O ser antes
de nascer já tem a potencialidade reprodutiva, onde o seu corpo vai se
modificar para a reprodução. Isto acontece nele independente de que ele saiba
ou não.
Inconsciente
emotivo – são as emoções que se desenvolvem no ser mesmo sem o ter consciência
da sua origem e desenvolvimento. Como o de proteção pelos pais, o do amor na
reprodução.
Estes
inconscientes são formas e tipos de racionalidade e formam a epstemologia graceli
transcendental e inconsciente.
Assim, o ser
nasce com o sentido da vida, da existência, da transcendentalidade, do amor e
da morte. Porém, a vida conhece a morte, mas a vence pela reprodução e
renovação e replicação celular e de orgânulos.
Assim, isto
nos leva a um propósito existencial, ou seja, temos além, de uma biologia de
poder e propositiva, temos uma psicologia, uma epstemologia, e uma teoria
existencial e teocraciológica graceli.
Temos uma
racionalidade de relações e de transcendências entre as relações e seus
propósitos.
E temos uma
biologia propositiva e de poder e potencialidade e racionalidade transcendental
para ser existência e se manter na sua existencialidade, transcendente e
eternização.
Ou seja,
existe antes do ser e da vida existir.
Assim, temos
uma integralidade entre biologia, psicologia, filosofia, epstemologia e
craciologia.
O pilar de
toda psicologia é a unidade do poder vital retratada nos vários inconscientes
vitais e existenciais.
O sujeito
não é moldado por um suposto inconsciente de puberdade, que vem durante a
infância numa luta contra a repressão da sexualidade e seu desenvolvimento, nas
formas de pulsões.
Mas, sim,
antes de nascer ele já tem em si as bases estruturais da sua psiquê e
inconscientes. Na verdade é esta base que o produz, na verdade o ser é o objeto
do universo vital e de inconscientes que está dentro dele e que o produz.
O ser nasce
com o inconsciente da vida e de sua funcionalidade e desenvolvimento.
O ser nasce
com o inconsciente existencial. Ele não sabe, mas ele vive para transcender e
manter a vida e que carrega consigo a existencialidade. Ou seja, ele tem em si
o inconsciente da vida e da existencialidade.
E tem em si
o inconsciente natural da vida, da morte e da transcendentalidade vital em
direção a vida transcendentiva e existencial.
Ou seja, a
mente e o ser não são moldados e estruturados por inconscientes de puberdade
voltados para a sexualidade, que tem o seu ápice na repressão.
A
sexualidade é uma ferramenta vital, transcendental e existencial, para isto o
ser já tem nas fases mais desenvolvidas e desenvolve órgãos para esta função
vital e existencial.
Ou seja, ela
existe para a transcendentalidade e faz parte do pacote de ferramentas para
manter a vida e a existencialidade.
Se a vida
tem ferramentas vitais para a transcendentalidade, e a mente é uma delas, logo,
a vida faz parte de um propósito cósmico existencial que está alem e superior a
própria vida.
Logo, mente
é ferramenta da vida, e vida é ferramenta da existencialidade, e
existencialidade é ferramenta de um propósito cósmico superior a existencialidade
e a vida.
Assim, temos
uma psicologia biológica, e esta existencial, e estas transcendentais, e estas
de um propósito cósmico superior.
Assim, o ser
é o sujeito último da existencialidade, é o propósito cósmico superior regido
por um poder imanente e de ação transcendental.
E a
existencialidade é o objetivo e objeto a ser alcançado pela e da realidade.
Assim,
existir é transcender na forma de poder pela vitalidade para o propósito
cósmico superior.
Temos,
assim, a metafísica, a existencialidade, a biologia e a psicologia.
E a moral se
estrutura para a ordem vital e existencial.
Onde o belo
se encontra em encontrar e manter esta ordem e funcionalidade.
E o bem se
forma na proteção da vida e existência, mas sempre tem sobre si o poder cósmico
superior.
A própria
sociedade se molda nestes padrões de proteção para a vida e a existencialidade,
pois, a família é o berço da reprodução, da proteção, da transcendência, da
emotividade, do sentido do bem e do belo.
Porém, estes
sentidos e valores já vem dentro do ser mesmo antes dele nascer. Faz parte do
universo vital.
Ou seja,
está inserido na vida e no transcendental exitencial.
O
desenvolvimento do corpo acompanha as fases da mente, e vice-versa.
Quando
criança os seus órgãos estão para ser alimentar do leite da mãe, e a criança
tem dentro de si o sentimento vital psíquico da proteção e de se alimentar
direto da mãe.
Mais tarde a
criança se encontra numa grande centralidade como se fosse o centro do mundo e
tudo fosse voltado para ela. Isto a própria vitalidade produz e insere em si
mesma e que é refletida na criança.
Quando maior
os seus órgãos se desenvolvem para a reprodução e a sua mente para a proteção
da prole.
Quando velho
os próprios jovens tendem a se desligar dos pais e se voltar para os filhos. Ou
seja, a realidade vital e existencial se programa para o novo e o que ainda
está para vir, mantendo assim o processo da vida e da existencialidade, com
isto vida e mente caminham juntos neste processo. E enquanto ser, mente, e vida
e vitalidade são produtos do universo vital psíquico que os produz.
Na verdade
ser, mente e vida é o que os produz. Ou seja, a realidade neles é o que os
produz, que é o universo vital transcendental.
Com isto
temos um paralelo e unicidade entre ser, vida e mente.
E na mente
pode ser considerado como poder, potencialidades vitais inconscientes no ser.
Ou seja, o
inconsciente existe no ser inerente [faz parte de sua natureza] de fases de
puberdade ou de repressão, como defende a psicanálise.
Não é só o
ser que está voltado para o novo, mas a
própria vida e vitalidade estão estruturados e programados para o novo e a
renovação. Isto vemos na reprodução, na regeneração de órgãos, na renovação e
replicação celular.
Ou seja,
fazemos aquilo que o universo vital nos programa e condiciona para fazermos.
Assm, temos
dentro de nós uma racionalidade que esta dentro e aquém de nós, e que não temos
controle sobre ela.
Ou seja, uma
racionalidade vital, fenomênica, mas fundamentalmente cósmica transcendental e
existencial. Onde o objetivo final é a renovação para a transcendência e
aprimoramento da vida e do ser.
Assim, temos
um racionalismo transcendental cósmico, para o existencial, e deste para o
vital, e deste para a funcionalidade do ser, mente e razão.
Onde o ser é
o objetivo cósmico transcendental que é que produz a própria realidade,
racionalidade cósmica, vital e mental.
E que tem
outras formas de realidade e racionalidade como o poder, a vital e a racional.
Assim, temos
o sistema graceli unificado e fundamentado numa metafísica, biologia,
psicologia e epstemologia transcendental.
Assim, o ser
é o propósito que se desenvolve numa transcendentalidade por poderes,
potencialidades, e programações.
Enquanto
Kant conseguiu unificar o empirismo e o racionalismo, graceli consegue unificar
a metafísica, biologia, psicologia e a racionalidade na sua forma primária de
razão transcendental.
Para graceli
o pilar de toda psicologia é o propósito metaexistencial que se encontra no
universo vital e em todos os seus inconscientes, onde produz a mente e o homem.
A unidade se
encontra na relação e interação de trocas entre os agentes [propósito metaexistencial,
vitalidade, inconscientes, vida, mente] onde se produz a vitalidade, a biologia,
a biofisicoquímica, e a psicologia.
Assim, o
pilar da psicologia é o mesmo da vida, do homem, da existencialidade, da
transcendentalidade, da ontologia, metafísica e epstemologia.
A razão pode ser dividida em categorias.
A
metaexistencial.
A vital.
A de formas
e tipos de inconscientes.
A dos
sentidos e a racional e lógica.
[a dos
sentidos e racional e lógica já foi contextualizada por vários filósofos no
passado].
Ficando
agora para graceli a dos inconscientes, a vital e a metaexistencial.
Ou seja, se
pode dividir as formas racionais em grandes categorias.
E onde a
nossa razão é uma consequência do estágio em que se encontra o universo vital e
transcendental.
E é um
produto da mesma. Pois, conhecemos pelos sentidos e os levamos ao cérebro pelo
estágio vital em que o universo vital se encontra.
Porém,
conhecemos também pelas emoções que existem dentro de nós. Sentimos o que não
vemos e racionamos o que não é levado pelos sentidos. Ou seja, a estética no
sentido do conceito de emoção tem a sua própria racionalidade.
E existe
dentro de nós e que desenvolvida pelo universo vital, e é uma das ferramentas
existenciais do próprio universo vital para trabalhar em prol da vida e sua
transcendentalidade.
Ou seja,
emoções e sentimentos são categorias racionais e formas de conhecimento.
Os
inconscientes retratados acima também são formas de racionalidades.
O
funcionamento orgânico, bioquímico, fisiológico, reprodutivo, de renovação de
células, de funcionamento de órgãos são formas de racionalidades vitais que
existem dentro da vida.
O propósito
existencial e transcendental e aprimorativo vital sobre a vida é uma categoria
de ser e racionalidade que existe e que produz a mente e o ser.
A biologia simétrica
paritária também se faz por uma racionalidade.
A evolução é
uma forma de racionalidade regida pelo universo vital e transcendental.
O ser evolui
não pelo meio, mas pela necessidade de se aprimorar para manter-se vivo e
transcender. Ou seja, é existencial e não biológico.
Pois, os
próprios órgãos do ser são para a permanência da vida e sua transcendentalidade,
para isto temos os cromossomos, genes, modificações genéticas, órgãos
reprodutores de todas as formas, replicação celular e renovação celular.
Ou seja, a
vida tem em si as próprias ferramentas e programações para se aprimorar e
transcender.
E isto é uma
forma estética e racional da vida se manter.
Assim, se
aprimorar e evoluir faz parte da programação da própria vida.
Plantas tem
órgãos reprodutores, animais tem órgãos e capacidades reprodutoras de todas as
formas e tipos.
Assim, temos
um universo metaexistencial sobre o vital, e este sobre a própria vida, e que
produzem inconscientes, racionalidades, potencialidades e capacidades para manter
a própria existência.
Ou seja, a
própria vida tem inconsciência e consciência da sua função.
A evolução
por uma seleção natural não construiria
órgãos reprodutores, ou seja, ela deveria ter uma programação e
racionalidade para a construção de órgãos reprodutores. Para manter a vida e
sua transcendentalidade.
Não construiria
cromossomos para forma machos e fêmeas.
Não construiria
órgãos de machos e fêmeas.
Não construiria
a renovação celular e de orgânulos, pois, a vida sabe que depende de órgãos com
funções bem determinadas para a manutenção e transcendência da própria vida.
O ser e as
espécies é uma consequência do universo vital.
A produção
de hormônios específicos para as funções e para a reprodução.
A
metabolização.
A produção
de enzimas para a digestão senão o ser morreria entalado.
Ou seja, há
uma realidade e racionalidade acima de qualquer evolução que possa se
desenvolver por meio de uma falsa seleção natural.
A vida é
maior do que uma simples evolução por uma falsa seleção natural.
Como que uma
evolução por uma seleção natural vai produzir os sentimentos, emoções,
sentidos, instintos, inconscientes, racionalidade.
Vê-se que
órgãos, metabolismo, produção de hormônios, sentimento de proteção de si e da
prole, modificação de cores e cheiros e formas para se preparar para a reprodução.
Isto tudo está muito além de uma simples evolução através de uma seleção
natural, ou evolução pura e simples fundamentada numa materialidade.
Com isto
temos um sistema graceli de poder, potencialidade, programação metaexistencial
e transcendental.
Dentro da
vida não temos só a vida, mas e química, a física e a bioalquimifísica
[transformação regida pela vida e para a vida de componentes químicos, como no
caso do oxigênio].
Quatro categorias da realidade.
Propósito
metaexistencial.
Programação
existencial e transcendental.
Poder.
Potencialidade.
Ou seja, o
ser não é o ser da era.
O ser não é
o ser da racionalidade.
O ser é o
ser das quatro categorias existenciais.
Pois, o que determina
o ser é a potencialidade vital e existencial em que a realidade cósmica se
encontra.
É o poder, é
a programação da vida e da mente.
É o
propósito metaexistencial e transcendental.
A natureza
do ser, da mente, do inconsciente, da realidade não se caracteriza a partir do
outro ou de uma suposta repressão, mas sim, do seu próprio desenvolvimento
lento e ordeiro, onde a essência da própria natureza é o seu desenvolvimento e
transcendentalidade em direção a uma perfeição continuada e aprimorada para uma
eternização transcendental.
Isto se
confirma tanto na mente, no ser, e na realidade.
E os agentes
graceli fundamentais se encontram nos quatro agentes expostos acima.
A realidade
não se dá para o sujeito, mas, ocorre na vida, ocorre na programação do
transcendental na formação e produção do sujeito.
Não é o eu,
não é o inconsciente, mas é o vital que produz tanto o eu e o sujeito e o
inconsciente.
Não é a
repressão, a violência, mas a realidade transcendental que está inserida que
tanto produz a própria realidade transcendental e o sujeito.
Não é o simbólico,
mas o propósito metaexistencial por trás de tudo, e que produz a própria
fenomenalidade e seu desencadeamento em direção ao transcendental.
Ou seja, o
pilar central não é o ser, nem o sujeito, o homem, o eu, a repressão, o outro,
a violência, mas sim a essência da própria natureza que transcender na forma de
vitalidade vital e psíquica. E que tem por objetivo a existencialidade.
Vemos em
graceli que a essência do seu pensamento não está na psiquê, no inconsciente,
em id e ego. Mas, está na essência primeira da realidade e de seu motor. No que
não aparece.
É uma
psicologia biológica, ambas vitais, ambas existenciais e metafísicas, e por fim
todas fenomênicas, transcendentais e metaprogramativas.
O símbolo é
a representação do significado, e o significado é a representação última pela
racionalidade do homem, de uma realidade que lhe chega pelo universo vital.
Em termos
morais são valores, mas em termos metafísicos são programações.
O psíquico
racional e emocional e de inconscientes naturais ultrapassam as fronteiras de
biologia evolutiva fundamentada na materialidade e seleção natural. Ou seja,
onde fica a seleção natural na produção de lutas de mais fortes sobe mais
fracos. Da onde veio esta essência e realidade chamada mente e vida, e qual a
sua relação com uma evolução por seleção natural.
Como que uma
seleção natural vai saber que tem que produzir órgãos sexuais para a transcendência
da vida. Como que a seleção natural sabe que tem que produzir enzimas e ácidos
para a digestão. Hormônios para a vida. Anticorpos para a defesa da vida.
Ou seja,
temos no sistema de Graceli o programativo e o metaracional e metaexistencial
em detrimento ao sistema de repressões da psicanálise e ao sistema de seleção
natural das espécies fundamentado no acaso e na materialidade.
Para isto
graceli se retrata no seu sistema onde relaciona a vida com a mente, com a
existencialidade e a metaexistencialidade e a vitalidade programativa e
fenomênica.
Há uma razão
muito maior do que a razão vital, e há uma razão muito maior do que a razão
psíquica.
Ou seja,
graceli está falando da razão metaexistencial.
E para isto
graceli fundamenta o seu sistema integralizado, onde temos uma metafísica, um
existencialismo, uma ética, uma biologia, psicologia e epstemologia e lógica.
A razão é a
razão nas suas várias formas explicitadas por graceli.
A sua lógica
é a lógica fenomênica e transcendental da própria realidade, onde a própria
realidade produz e forma os símbolos e significados, e onde a linguagem é a
própria realidade na sua significação e essência transcendental.
Graceli no
seu sistema se fundamenta na unidade das partes em direção a um uno
metaprogramativo.
A mente e o racional
não estão fora da vida, e estes não estão fora do metaexistencial. Não são
partes, mas são componentes e estágios de um todo.
E em termos
de racionalidade fica ainda uma pergunta. Da onde vem a capacidade e
potencialidade transformativa? Isto a teoria da seleção natural não conseguiu
fundamentar, ou não há como fundamentar por ela mesma.
No complexo
de Édipo, na psicanálise onde – o filho, ou filha tem atração pelo progenitor
oposto.
Ou seja,
isto já nasce com todo ser vivo e faz parte de sua natureza psíquica,
inconsciente, reprodutora, vital, transcendental e existencial e
metaexistencial.
Isto faz
parte da existencialidade transcendental e universo vital que vemos expresso
nos órgãos reprodutores, desejo de reprodução, mecanismo e ferramentas de
atração do oposto para o acasalamento e a reprodução e transcendentalidade pelo
novo. Ou seja, o que temos não é um desenvolvimento por padrões sociais ou
religiosos que se expressa numa luta de ego, superego e id.
Ou seja,
temos a psicologia graceli metaexistencial e biovital frente a uma psicologia
sexual e social expressa fundamentalmente pela repressão que é a psicanálise.
Sendo que a
psicologia graceli retrata o transcendental numa racionalidade metaexistencial
e uma racionalidade de uma natureza vital na produção da vida, do homem, do
ser, da mente, dos inconscientes, ou seja, temos a unicidade geral graceli onde
temos o metaexistencialismo graceli, metabiologia, metapsicologia, e
metaracionalidade.
O normal e o
patológico do universo psíquico não vem da sexualidade passando por um suposto
complexo de Édipo, superego, ego e id, ou seja, tanto o normal quanto o
patológico fazem parte do universo vital.
Porém, no
sistema de graceli o normal faz parte do universo inconsciente, transcendental
e metaexistencial.
E o
patológico é o mau funcionamento deste universo vital e psíquico que chega até
este ser por caminhos tanto genéticos, patológicos naturais, e agressões
durante a vida, como violência sexual, familiar, e existencial no caso de morte
de parentes muito próximos levando o ser à depressão, e outras psicopatologias.
Ou seja, o
que temos é um universo metaexistencial, vital, psíquico, humano-social.
E que o
determinante do universo psíquico não é a sexualidade em todas as suas fases
para a formação da mente.
Mas sim, o
metaexistencial e vital.
O ser antes
de nascer já conhece a morte, pois, a morte faz parte do universo do ser, mas
não da vida e do vital, ou do metaexistencial, pois, a vida tem todos os seus
mecanismos de transcendência e proteção para a temporalização para o futuro.
Inclusive ela programa o seu futuro na própria vida que produz o ser.
Ou seja,
ser, mente, espécies são produtos da vida.
A vida
transcende pela reprodução, replicação celular, renovação celular e de
orgânulos, produção de metabolismos e de hormônios, etc.
O ser e
espécies não evoluem através de uma seleção natural, mas através de uma
programação metaexistencial.
Inclusive a
vida evolui por uma programação metaexistencial.
Sistema graceli bio psíquico epstêmico
e metafenomênico metaexistencial e metatranscendental.
Unicidade bio, psíquica, epstêmica, e
metafísica.
O
nascimento, a reprodução, o poder, a renovação celular e cromossomos,
replicação celular nos nascimento, os inconscientes, o poder vital, a vida, o
aprimoramento da vida e do ser, e a morte fazem parte do programação
metaexistencial, e da racionalidade transcendental.
Temos assim,
uma só biologia, uma só psicologia, uma só epstemologia e uma metafísica
fundamentada nos mesmos parâmetros.
A própria
programação metaexistencial é uma racionalidade transcendental.
E o
funcionamento de seus fenômenos e derivativos são formas de racionalidade
transcendental sobre si mesmo e sobre o seu funcionamento, ou agindo sobre
outros derivativos ou fenômenos.
O vital e
suas ferramentas que são determinados pelo programativo transcendental
metaexistencial, determinam a vida, a reprodução, a evolução programativa, o
bioquímico, e o biofísico, a mente com suas ferramentas e sua normalidade e
patologias.
Ou seja, não
é o genético, mas o programativo transcendental [um sobre o outro e sobre si] e
metatranscendental metaexistencial [a transcendentalidade como essência
fundamental sobre a programação da vida e da existência e metaracionalidade].
Para a vida
ter um desenvolvimento para produzir cromossomos, produzir ribossomos para produzir
energia e mitocôndrias para produzir o oxigênio e o usar como fonte de energia,
produzir órgãos reprodutores capacitados para as suas funções, reabastecê-los
com hormônios durante a época da reprodução, produzir estes hormônios, ou seja,
há uma ordem, um direcionamento, uma programação, uma metaracionalidade sobre a
vida e seu desenvolvimento.
Se a vida
fosse só a evolução do acaso e que se desenvolveria com a materialidade o que
teríamos seriam vários acidentes, ou não chegaria a ter nenhum acidente. Ou
seja, o nada ocuparia o que hoje temos como vida, reprodução, nascimento,
mente, razão, morte. Pois, até a morte faz parte do plano, pois, enquanto o ser
sucumbe a vida se replica e se aprimora. Onde o velho é substituído pelo
renovado e reiniciado com os padrões do programado.
Pois, a
matéria sozinha não teria condições de se organizar para formar seres. Ou seja,
o que temos é mais do que um universo do acaso. Pois, o que temos é um universo
programativo metaracional e metaexistencial.
A
transcendentalidade, a programação, o propósito metaexistencial, universo
vital, inconscientes graceli fazem parte do racionalismo epstêmico estruturante
graceli.
Diferente do
que se pensa a vida não caminha para a morte, o fim, mas sim, para a
reprodução, a renovação, a replicação celular e de orgânulos, a
transcendentalidade aprimorada.
Pois, a
noção de morte é o ser que tem na sua consciência, mas a vida tem no seu
universo vital e universo inconsciente de que ela transcenderá pela replicação,
cromossomos, e órgãos reprodutivos programatizados para a função da
transcendentalidade.
Inclusive a
metaexistencialidade programa a vida para reproduzir enquanto jovem e não na
velhice, pois, sabe que a vida jovem é mais forte e duradora do que a velha, e
isto é transferido para a vida dos novos que virão. E com o nascimento e a
morte o velho é renovado pelo novo.
Temos neste
ponto a racionalidade existencial e metaexistencial.
E temos
neste ponto a biologia e psicologia que se estrutura a partir desta programação
metaexistencial e racional vital e metaracional.
Assim, o que
temos são realidades metatranscendentais e transcendentais agindo umas sobre as
outras e sobre si mesmas.
O tempo
neste universo não é determinante, não acontece no tempo ou no espaço, mas na
programação metaexistencial e não no poder e potencialidade em que está
acontecendo e no estágio em que se encontra.
A morte não
é a finalidade da vida, a finalidade da vida é a transcendência. Para isto a
vida tem em si ferramentas de reprodução.
O ser e
espécies não se desenvolvem por uma seleção natural numa luta com o meio, pois,
como que o meio desenvolveria órgãos, hormônios, cromossomos sexuais, funções
como as de amamentar, sentimento de proteção da prole, e outras funções.
Ou seja, há
um universo metaexistencial, intrínseco, vital, transcendental de poder e
potencialidades na vida e programadora.
O ser é a
estrutura física e química da vida, a vida faz parte da essência vital e
metaexistencial.
Assim, temos
formas de realidades diferentes agindo sobre as outras e sobre si.
A vida tem o
inconsciente da transcendentalidade. E o ser tem o inconsciente vital e do fim.
Epstemologia graceli transcendental.
O
conhecimento ocorre na transcendência sobre si, na transcendência sobre o
outro, e na metatranscendentalidade na programação metaexistencial na forma de
reprodução, renovação celular, inconscientes vitais e psíquicos, na programação
para o futuro e para a eternização pela transcendência reprodutiva.
Ou seja, há
uma racionalidade muito além da racionalidade mental e de uso dos sentidos.
Ou seja,
podemos dividir a racionalidade –
Na
programação metaexistencial.
Na
programação transcendental.
Na
programação do funcionamento orgânico e metabólico e de inconsciente e da
mente.
E do vital
sobre si e sobre os outros, na produção continuada da vida e sua organização.
Podemos
dividir a racionalidade em ações e transcendentalidades.
E onde a
razão não é só a mental, sensorial ou humana.
Mas, também
a vital, a de inconscientes, a transcendental, e programativa metaexistencial.
Temos neste
ponto a epstemologia graceli transcendental.
Assim, nem
todo conhecimento não é derivado dos sentidos e da mente.
Pois, há os
conhecimentos instintivos inconscientes, os sentimentais transcendentais
[sentimento de proteção da prole e da família], os emotivos inconscientes, os
transcendentais espirituais, os vitais transcendentais e os vitais
metatranscendentais. E os programativos metaexistencias.
Assim, o
conhecimento não é só o humano [produzido pelo homem pela sua racionalidade e
sentidos], mas fundamentalmente os dentro do universo vital, dentro do universo
metasensorial, e de inconscientes e de inconscientes transcendentais. E o
programativo metaexistencial.
Graceli tira
o conhecimento apenas dos sentidos e da mente, e os leva para outro patamar que
é de inconscientes, metasensorial, inconscientes e programações emotivas e de
sentimentos, de instintos, de inconscientes espirituais, de programações
transcendentais sobre o outro, sobre si e programações para a funcionalidade e
a eternização aprimorada da vida e da existencialidade.
Temos nestes
termos um universo regedor que vai além da substância, da matéria e das
estruturas.
A mente, os
sentidos, os processos lógicos não passam de ferramentais vitais que funcionam
para a ordem e funcionamento da vida, e que foram criados pela própria vida
para estas funções.
Com isto
temos um universo racional limitado ao poder vital e ao estágio em que se
encontra o poder vital.
Vemos
reprodução, a metabolização, os hormônios, os cromossomos, os genes todos são
formas de racionalidades com funções específicas para o funcionamento da vida,
e produzidos pela própria vida.
Ou seja, o
universo vital é também um universo racional anterior a própria mente.
E a mente
produz o seu conhecimento conforme as necessidades e potencialidades vitais, ou
seja, temos uma racionalidade relativa ao universo vital e ao seu estágio de
desenvolvimento e alcance.
Assim, no
lugar de um conhecimento dos sentidos e da mente, temos um conhecimento
fundamentalmente vital e metatranscendental.
O conhecimento
vital e transcendental conhece o homem e sua mente, e os regem. Mas, o homem e
mente não se conhecem e não se regem.
Ou seja, há
dentro do homem e da mente um universo vital, de inconscientes funcionais e
transcendentais e metaexistencias que nem o homem e sua mente não tem domínio
sobre eles. E eles regem a si e o homem e a mente.
Ou seja, há
uma racionalidade existencial, funcional, vital, transcendental e
metaexistencial que está além do homem e sua mente. E que rege e conhece tanto
a si e sua mente e o próprio homem.
Temos assim,
uma metafísica e esptemologia graceli vital, transcendental e metaexistencial.
Que se apresenta na forma de programações, direcionamentos, inconscientes,
instintos, etc.
Para graceli
transcendental não é o que transcende a experiência sensorial ou que se
fundamenta essencialmente no processo a priori da mente.
Existe o
transcendental do inconsciente vital da mente e da racionalidade sobre a
própria mente.
Porém,
transcendental é racionalidade vital, funcional vital, estruturante,
programação existencial e reprodutiva na forma de transcender para se manter na
existencialidade e vivo usando todas as ferramentas do universo vital,
transcendental e existencial.
E também
programativo e metaexistencial.
Ou seja, o
racionalismo de Graceli vai além do sensorial e do mental, mas se fundamenta e
se substancializa no vital, transcendental e existencial.
Numa
situação de outras formas de conhecimento temos o conhecimento transcendental –
do programativo transcendental para o vital, do vital para o mental e do mental
para o sensorial. E isto retorna até quando chega ao vital novamente.
Ou seja,
quando uma pessoa sente uma fruta ou objeto material, físico, vai do sensorial
até o vital passando pelo mental.
Quando temos
uma situação emotiva e de sentimentos não se usa o sensorial, mas as
ferramentas que temos no vital da mente.
Quando se
usa a lógica são as capacidades e potencialidades vitais e mentais que o
universo vital já desenvolveu, e não o ser.
Quando se
usa o inconsciente graceli vital da mente são ferramentas desenvolvidas pelo
universo vital para servir em função da própria mente.
Com isto
podemos fundamentar a epstemologia graceli em várias categorias ou funções.
Como as.
Metaexistenciais.
Existenciais
programativas.
Transcendentais.
Vitais naturais
e funcionais.
Vitais
transcendentais.
As de
inconscientes naturais e vitais.
As lógicas.
As dos
sentimentos, emoções e instintos.
E as
sensoriais e sensoriais transcendentais.
As verdade
são relativas – o que hoje é uma verdade amanhã pode não ser.
E a verdade
do mundo externo depende do estágio e condições do mundo interno – mental,
vital e metaexistencial.
As cores
chegam até um limite da mente e visão humana, que foram desenvolvidas pelo
universo vital.
Até as
verdades lógicas passam a ser relativas – vemos o côncavo e o convexo – o que
pode ser para um observador o côncavo, para outro observador de outro lado o
mesmo tem o convexo.
Mas, na
verdade a ciência é o estágio sensorial, e o estágio sensorial é o estágio da
mente, e o estágio da mente é o estágio vital, e o estágio vital é o estágio
metaexistencial.
Ou seja, a
verdade é relativa às condições em que se encontra o universo vital.
E não é o
mundo externo que molda a realidade da verdade, mas sim, o mundo interno.
Ou seja, a
ciência ocorre de dentro para fora e não o contrário.
Pois,
sentidos são formas de realidades do universo mental e vital. Como também e
lógica e a racionalidade.
Um objeto
existe fora da mente, porém não é ciência. Ele só será ciência se for
registrado pelos sentidos. Mas, para haver este registro depende do estágio e
condições do universo mental e do universo vital que por sua vez construiu o
universo mental e sensorial.
Assim, o que
temos não relações externas de espaço e tempo fora da mente, sentidos e
vitalidade.
Mas sim,
potencialidades internas dentro do universo sensorial, mental e vital.
Ou seja, não
temos dimensões de espaço e tempo que vem de fora para dentro. Mas sim,
dimensões de poder, potencialidades, capacidades construídas pelo universo
vital para servir na construção da ciência vital. De dentro para fora.
O sabor de
uma fruta está essencialmente na língua e não na fruta.
O pensamento
lógico e matemático está essencialmente no raciocínio.
A formação de
caráter de uma pessoa está na sua essência vital do seu inconsciente.
Ou seja, não
temos um mundo conforme está lá fora. Mas, sim, temos um mundo conforme estamos
dentro de nós. Ou seja, conforme nos encontramos no estágio vital, lógico,
sensorial e transcendental.
Seres
conhecem menos cores do que outros, enquanto outros tem instintos, e outros
conseguem sentir cheiros mais específicos para si, outros para o acasalamento. E
todos desenvolvidos para funções específicas.
Ou seja, a
ciência não se molda no externo para o interno, não se molda em dimensões de
espaço e tempo.
Mesmo por
que existem outras dimensões do que o espaço e tempo [ver teoria de trinta
dimensões de graceli].
Assim, temos
um sistema vital, sensorial e mental frente a um sistema apenas sensorial e
mental.
Porém, o
universo vital vem do programativo metaexistencial. Ou seja, a vida é mais do
que células, há um universo de poder, potencialidades, transcendentalidades que
se encontram acima deles. E que é regido por um poder maior. Ou seja, Deus está
em si e imanente, mas o seu poder age no universo vital e seu desenvolvimento.
Porém, o
universo externo existe independente da mente, onde Deus com o seu poder se
encontra. Onde os processos alquimifísicos se desenvolvem, e onde se substancilizam
as trinta dimensões graceli. Ou seja, saímos de um mundo de espaço e tempo e
entramos num mundo metaexistencial, vital e num mundo de processos e de trinta
dimensões cosmicoalquimifísicas graceli.
Onde a
ciência na sua essência de ser vem de dentro para fora, mas o universo externo
se desenvolve a todo vapor.
Pois, o
metaexistencial tem tudo para vir de fora para dentro do universo vital.
Além das
trinta dimensões cosmicoalquimifísicas graceli também existem as dimensões
sensoriais, de instintos, psíquicas, mentais, de inconscientes, vitais, e as
transcendentais vitais, e as transcendentais existenciais.
Assim, como
existe a realidade vital, metatranscendental, mental, sensorial, lógica, existe
também a realidade dos espíritos, da alma, de Deus e seu poder, a realidade das
dimensões, as realidades cosmicoalquimifísica do universo.
Só que a
ciência como realidade na estrutura do cérebro e que se fundamenta conforme o
estágio e potencialidade transcendental, vital, mental e sensorial.
Assim, para graceli
a realidade não se encontra no tempo e no espaço, nas relações e categorias, na
oposição e nos contrários, mas na essência da própria realidade que se
encontram nela mesma, e no poder e transcendentalidade metaexistencial. Para
graceli o tempo e o espaço não existem e a realidade se processa conforme propósitos
metaexistenciais e metacósmicos.
Onde
estágios, condições e potencialidades, poder e transcendentalidade que é a
própria essência da realidade são determinantes no desenvolvimento da própria
realidade.
O ser não é
o ser da era, mas o ser do poder, o agente transcendental e metatranscendental
sobre si e sobre a própria realidade na sua essência fundamental de existir.
Podemos
dividir tanto a realidade quanto a racionalidade e formas de conhecimento em
relativas a dimensões vitais e psíquicas de potencialidades, capacidades,
intensidades de seres e espécies, de mente e vitalidade.
Seres tem a
capacidade de se transformar, soltar o couro, ter mimetismo, ter mais de mil
filhos numa só reprodução e viver mais de um ano sem se alimentar como é o caso
dos carrapatos.
Um cego tem
seus limites próprios sobre formas e cores, mas os ouvidos e outros sentidos
são mais apurados.
Ou seja, a
razão passa por uma relatividade e dimensionalidade graceli vital, mental, de
inconscientes, de seres e espécies com suas potencialidades, poderes,
capacidades e intensidades.
As dimensões
graceli podem ser divididas em dois grandes grupos – as
cosmicoastroalquimifísicas. E as transcendentalvitalbiopsiquicaepstêmica.
Graceli não
inclui aqui nem espaço e nem tempo. Pois, o tempo não existe como fenômeno ou
coisa em si. E o espaço não é um mensurador no universo de transformações do
cosmicoastroalquimifísico e tanto espaço quanto tempo não conseguem mensurar o
universo transcendentalvitalbiopsiquicoepstêmico.
Se no
universo cosmicoastroalquimifísico temos trinta dimensões graceli, passamos a
ter cinqüenta com as dimensões graceli do universo
transcendentalvitalbiopsiquicoepstêmico.
Formas de dimensionalidades de
inconscientes.
Inconscientes
metatranscendental [voltado para a metaexistencialidade].
Inconsciente
transcendental [voltado para a reprodução, replicação celular, renovação de
órgãos e orgânulos, produção de hormônios para a reprodução e desenvolvimento
de órgãos reprodutores, sentimentos de amor, proteção da prole, emoções, etc.].
Inconsciente
funcional [que rege o funcionamento vital e psíquico].
Inconsciente
transaprimorativo [que rege o aprimoramento da vida e mente].
Porém, estas
formas de inconscientes são também formas de poder, de potencialidades, de
intensidades, de dimensões e de racionalidades.
Graceli
procura matar o espaço e o tempo, e trabalha com suas dimensões – poder,
potencialidade, capacidade, intensidade, estágio, direcionamento, programação,
transcendentalidade, propósito, metaexistencialidade, vitalidade e
inconscientes. E particularidade da natureza [fases e estágios].
Onde a
essência da vida não se encontra no espaço, tempo ou matéria, mas em suas
dimensões e agentes fundamentais.
O ser não se
desenvolve no tempo ou no espaço, mas nas dimensões Graceli metaexistenciais.
O tempo não
detém a essência da vida e da realidade, através da duração, mas sim, as
dimensões transvitais graceli, expostas acima. Juntamente com o poder e a
metatranscendentalidade e vitalidade funcional e reprodutiva.
A memória
não é o veiculo da duração, mas a transcendentalidade, a vitalidade e a
reprodução programada.
A vida e a
realidade não acontecem no tempo ou no espaço, mas sim na essência e dentro da
vitalidade, da realidade e da transcendentalidade. O tempo não existe como
coisa em si.
Ou seja, temos
outras dimensões graceli além das trinta já publicadas nos seus sistemas e
teorias.
Pois, a
realidade depende da potencialidade, propósito, programação, capacidade,
intensidade, estágios, etc.
O fenômenos
físico, químico, alquimifísico não acontecem no espaço e tempo, mas dentro da
própria natureza fenomênica e estruturante. por isto que graceli sustenta as
trinta dimensões fenomênicas.
Toda
realidade viva na sua essência luta por persistir na sua própria essência e
transcender sobre si e sobre os seus fenômenos.
Porém, isto
depende do poder de cada metafenômeno ou fenômeno. Por isto a vida vende a
morte e o ser sucumbe. Ou seja, ainda o ser não tem o poder da
transcendentalidade.
Mas, se toda
realidade viva tende a lutar e persistir é por que há uma racionalidade de
vontade e saber que existe na forma metaexistencial e metaracional em toda
realidade viva.
Deus e vida
são duas essenciais diferentes, porém, o poder de Deus está inserido na vida.
Deus é imanente e seu poder é transcendente.
Para Graceli
a essência geradora da realidade e vida não se encontra na matéria, tempo e
espaço por isto Graceli não usa as dimensões de espaço e tempo, mas sim, as
dimensões Graceli, como poder, potencialidade e capacidade de
transcendentalidade, intensidade, e outras.
Com a
biologia transcendental temos a biofenomenalidade de ação e interação, ou seja,
o que se rege e rege o outro, temos neste ponto metabiosensitiva e
metabiosensorial. O que está além e que é regido a distância, mesmo dentro do
mesmo organismo.
Metafísica e epstemologia
metaexistencial.
De uma
pergunta da minha sobrinha – Mariane – como foi colocado a semente dentro da
laranja? Me levou a uma indagação. A natureza sabe que precisa da semente para
manter a existência da laranja. Ou seja, há uma racionalidade metaexistencial
na natureza tanto dentro dela no caso dos animais. Quanto na fora das espécies
como no caso dos vegetais.
Há um poder,
uma programação, um direcionamento, uma racionalidade metaexistencial e
funcional na produção de mecanismos de funcionalidade vital e reprodutivo em
prol da manutenção da vida e sua transcendentalidade, proteção, metabolismo,
funcionalidade, e aprimoramento.
Potencialidade e capacidades naturais
e metaexistenciais.
Abelhas já
nascem com a capacidade de fazer colméias hexagonais.
Ribossomos
já nascem com a capacidade de produzir energia biofisifica.
Cromossomos
de transmitir heranças e funções genéticas.
Anfíbios de
mudar de cores.
Outros de
mudar de forma.
zangões [abelhas
machos reprodutores] de viver até a reprodução.
Aranha viúva
negra fêmea de comer o macho após o acasalamento.
Alguns
animais de mudar de cores e formas.
Mamíferos de
mudar de formas, cheiros, metabolizações, hormônios durante a fase reprodutiva.
Golfinhos e
morcegos de ter um direcionamento por eco.
Vaga - lume
e alguns cupins de produzir luminescências.
Alguns
peixes de produzir eletricidade como as enguias.
Ou seja,
temos uma racionalidade metavital e vital, e metexistencial e transcendental
que rege as potencialidades e capacidades naturais.
Assim, o que
temos é uma natureza metaexistencial e transcendental com capacidades e
potencialidades.
Assim, temos
uma racionalidade e uma produção de conhecimento que não se limita apenas na
racionalidade dos sentidos e mentais, mas também os vitais e os
metatranscendentais, e existenciais.
Mesmo a
natureza química, física e alquimifísica se processam conforme a natureza na
sua essência e capacidade para determinada função.
Racionalismo evolutivo e
metaexistencial e natural [naturalismo Graceli - a capacidade da natureza é que
produz todos os seus fenômenos, formas e funções, e aprimoramentos e
desenvolvimentos].
Antes de
evoluir uma forma, função, fenômeno, cor, capacidade de produção de cheiros e
instintos, etc. se evolui a capacidade natural de produzir os fenômenos.
E isto é uma
forma de racionalidade inerente e anterior a própria evolução, e faz parte da
fenomenalidade natural e racional da natureza.
Assim, temos um racionalismo, um
existencialismo, um naturalismo, e um evolucionismo que se fundamenta no
naturalismo e existencialismo. E um potencialismo.
Ou seja, os
seres não evoluem por uma seleção natural, mas pela capacidade natural da
própria natureza, e que produz outras capacidades conforme a própria natureza
se direciona e tem a capacidade e potencialidade de produzir aquela capacidade
e potencialidade.
Por isto que
alguns seres e espécies abissais produzem luminescência, alguns micros
organismos de sintetizar alguns componentes químicos para se manter vivos.
Com isto
temos:
Evolucionismo racionalista.
Racionalismo e conhecimento vital estruturante e vital aprimorativo e
transcendentalismo reprodutivo, replicativo por replicação celular e de
orgânulos, e ordem reprodutiva e transcendental pela genética.
Um poder transcendental que está
dentro e fora da natureza.
Uma realidade dimensional do universo
existencial, transcendental, vital, racional, inconscientes, psíquico, e
biológico. Onde temos para mais de vinte dimensões existenciais e vitais
graceli.
Como outra realidade dimensional
estruturante e fenomênica e transcendental como as trinta dimensões graceli
alquimifísica.
E não apenas posicional como as do
espaço e tempo.
Ou seja, as dimensões fazem parte
intrínseca da natureza potencializadora e transformadora, e estruturadora.
Assim, temos muito mais do que uma
teoria, mas um sistema graceli unificador.
Onde a metaexistência tem ação direta
sobre a existência, a vida e a mente.
E o universo alquimifísico se forma
em outros parâmetros, que são os de transformação e estruturação e
particularidade e potencialidade de determinada natureza.